sexta-feira, 30 de maio de 2008

VIDA,LÁGRIMAS E MORTE!



As vezes a vida parece ter perdido todo o sentido...e voce se sente como se estivesse sido
dominado pela dor,te custa acreditar que um dia volte a ser feliz pelo menos por um minuto.
Voce olha a sua volta e senti vontade de chorar ao ver as pessoas passando pelas ruas e sorrindo,como se a tristeza nunca ousara a entrar na vida delas,voce senti raiva,senti vontade de gritar...porem sua boca imudesse,voce pede a Deus que ele te leve desse mundo,pede em vão...Ele não te atende...então voce continua preso no carcere da tristeza que te causa tanto sofrimento...e mais uma vez voce volta a chorar em silencio,volta a chorar escondido,pois tem vergonha de que os demais saibam que voce é fraco demais para encarar as barreiras que a vida te empõe ao longo da caminhada...voce segue,mesmo querendo o contrário...voce preferi dormir e sonhar,pois a realidade é cruel demais contigo...te condenam e te julgam...o que te restava de esperança se evapora como água no sol,voce tenta fingir mais uma vez que o que voce esta vivendo é somente um pesadelo e que logo ira acordar e tudo se acabara...mais basta que alguém volta a feri-lo e voce se da conta de que isso tudo não é um pesadelo,então voce chega no alge do despero e mais uma vez chora,voce esta chorando mais uma vez em vão...mais uma vez chorando como um covarde...ninguém te entende,ninguém te conforta,voce chega pensar que não existe ninguém que te ame,que estão todos contra voce...
o silencio da noite vem e voce senti falta de ter alguém ao seu lado para abraçar e dar carinho...mas aos poucos voce vai aprendendo a amar a noite...porque ela é como uma dama vestida de negro que acalma a alma e sorrir para voce...tudo parece tão vazio e interminável,tão sem significado...voce continua preso na sua sombra de amargura,enquanto o mundo continua sorrindo como se tivesse todos os motivos para estaremos felizes,aquele sentido de inveja volta,sua personalidade fraca,invejosa e cruel consigo mesmo e com os demais mostra as caras mais uma vez...

HEY,VIDA!
AQUI ESTOU EU CHORANDO OUTRA VEZ!
HEY,VIDA!
O QUE ME ACONTECEU?
HEY,VIDA!
EU MESMO DESTRUÍ OS MEUS SONHOS!
mas uma vez eu fecho a porta do meu quarto e apago a luz,meus ossos doem junto com minha alma....ele me feriu....ele feriu a todos...estou cansado do meu propio coração!

HEY,VIDA!
AQUI ESTOU EU CHORANDO OUTRA VEZ!
HEY,VIDA!
O QUE ME ACONTECEU?
HEY,VIDA!
EU MESMO DESTRUÍ OS MEUS SONHOS!(2x)

....finalmente vou fechar meus olhos e dizer adeus....

by,Anáh Prado

terça-feira, 6 de maio de 2008

Teatro!!!


A palavra teatro define tanto o prédio onde podem se apresentar várias formas de artes quanto uma determinada forma de arte.

O vocábulo grego Théatron estabelece o lugar físico do espectador, "lugar onde se vê". Entretanto o teatro também é o lugar onde acontece o drama frente aos espectadores, complemento real e imaginário que acontece no local de representação. Ele surgiu, supõe-se, na Grécia antiga, no século IV a.C..

Toda reflexão que tenha o drama como objeto precisa se apoiar numa tríade: quem vê, o que se vê, e o imaginado. O teatro é um fenômeno que existe nos espaços do presente e do imaginário, e nos tempos individuais e coletivos que se formam neste espaço.

O teatro é uma arte em que um ator, ou conjunto de atores, interpreta uma história ou atividades, com auxílio de dramaturgos, diretores e técnicos, que têm como objetivo apresentar uma situação e despertar sentimentos no público.

foto:Teatro Metz,França.

Autores

Os tragediógrafos

Muitas das tragédias escritas se perderam e, na atualidade, são três os tragediográfos conhecidos e considerados importantes: Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.

Ésquilo (525 a 456 a.C.. aproximadamente)

  • Principal texto: Prometeu acorrentado.
  • Tema principal que tratava: contava fatos sobre os deuses e os mitos.

Sófocles (496 a 406 a.C. aproximadamente)

  • Principal texto: Édipo Rei.
  • Tema principal que tratava: as grandes figuras reais.

Eurípedes (484 a 406 a.C aproximadamente)

  • Principal texto: As troianas
  • Tema principal que tratava: dos renegados, dos vencidos (pai do drama ocidental)
Os comediógrafos

Aristófanes (445 a.C.386 a.C.)

  • Dramaturgo grego considerado o maior representante da comédia grega clássica.

Menandro (c. 342 a.C. - 291 a.C.)

Teatro no Brasil


O teatro no Brasil surgiu no século XVI, tendo como motivo a propagação da religiosa. Dentre uns poucos autores, destacou-se o padre José de Anchieta, que escreveu alguns autos (antiga composição teatral) que visavam a catequização dos indígenas, bem como a integração entre portugueses, índios e espanhóis. Exemplo disso é o Auto de São Lourenço, escrito em tupi-guarani, português e espanhol.

Um hiato de dois séculos separa a atividade teatral jesuítica da continuidade e desenvolvimento do teatro no Brasil. Isso porque, durante os séculos XVII e XVIII, o país esteve envolvido com seu processo de colonização e em batalhas de defesa de território. Foi a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, em 1808, que trouxe inegável progresso para o teatro, consolidado pela Independência, em 1822.

O ator João Caetano formou, em 1833, uma companhia brasileira. Seu nome está vinculado a dois acontecimentos fundamentais da história da dramaturgia nacional: a estréia, em 13 de março de 1838, da peça Antônio José ou O Poeta e a Inquisição, de autoria de Gonçalves de Magalhães, a primeira tragédia escrita por um brasileiro e a única de assunto nacional; e, em 4 de outubro de 1838, a estréia da peça O Juiz de Paz na Roça, de autoria de Martins Pena, chamado na época de o "Molière brasileiro", que abriu o filão da comédia de costumes, o gênero mais característico da tradição cênica brasileira.

Gonçalves de Magalhães, ao voltar da Europa em 1867, introduziu no Brasil a influência romântica, que iria nortear escritores, poetas e dramaturgos. Gonçalves Dias (poeta romântico) é um dos mais representativos autores dessa época, e sua peça Leonor de Mendonça teve altos méritos, sendo até hoje representada. Alguns romancistas, como Machado de Assis, Joaquim Manuel de Macedo, José de Alencar, e poetas como Álvares de Azevedo e Castro Alves, também escreveram peças teatrais no século XIX.

O século XX despontou com um sólido teatro de variedades, mescla do varieté francês e das revistas portuguesas. As companhias estrangeiras continuavam a vir ao Brasil, com suas encenações trágicas e suas óperas bem ao gosto refinado da burguesia. O teatro ainda não recebera as influências dos movimentos modernos que pululavam na Europa desde fins do século anterior.

Os ecos da modernidade chegaram ao teatro brasileiro na obra de Oswald de Andrade, produzida toda na década de 1930, com destaque para O Rei da Vela, só encenada na década de 1960 por José Celso Martinez Corrêa. É a partir da encenação de Vestido de Noiva, de Nelson Rodrigues, que nasce o moderno teatro brasileiro, não somente do ponto-de-vista da dramaturgia, mas também da encenação, e em pleno Estado Novo.

Surgiram grupos e companhias estáveis de repertório. Os mais significativos, a partir da década de 1940, foram: Os Comediantes, o TBC, o Teatro Oficina, o Teatro de Arena, o Teatro dos Sete, a Companhia Celi-Autran-Carrero, entre outros.

Quando tudo parecia ir bem com o teatro brasileiro, a ditadura militar veio impor a censura prévia a autores e encenadores, levando o teatro a um retrocesso produtivo, mas não criativo. Prova disso é que nunca houve tantos dramaturgos atuando simultaneamente.

Com o fim do regime militar, no início da década de 1980, o teatro tentou recobrar seus rumos e estabelecer novas diretrizes. Surgiram grupos e movimentos de estímulo a uma nova dramaturgia.

foto: Teatro Amazonas,Brasil.



As peças teatrais, conforme as conhecemos no mundo ocidental, surgiram na Grécia Antiga, através das mãos de grandes teatrólogos, como Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes.

As peças teatrais, quando se refere ao texto encenado, são contituídas de atores, que devem respeitar um roteiro, feito por um roteirista, que pode ser um dramaturgo, que escreva unicamente para o Teatro, ou mesmo um escritor que eventualmente o faça. O diretor tem o papel de fazer com que o roteiro seja cumprido em mínimos detalhes, e também é o responsável por dirigir os ensaios. Os cenógrafos também são muito importantes, já que eles caracterizam o espaço onde a peça será apresentada.

O teatro surge do mito do deus do vinho, na grécia antiga, chamado Dionísio. Zeus (o deus dos deuses) teve um filho com uma mortal chamada Perséfone, ele foi chamado de 1º Dionísio (Zagreu). Mas Era, esposa de Zeus tinha ciúmes deste filho bastardo, e tentava a qualquer custo matá-lo. Zeus percebeu que Era não gostava de Zagreu, então o enviou a cuidados do deus da guerra, mas Era invoca os titãs e consegue capturá-lo e matálo. Um ser místico (Salas) encontra o corpo de Zagreu e o ntrega para Zeus. Zeus se apaixonara por outra mulher (mortal), chamada Sêmele. Zeus faz Sêmele engolis o coração e ela fica grávida do 2º Dionísio. Um dia, Sêmele pede para Zeus manifestar todo o seu poder, e ele, sem querer acaba matando a mulher. Para não perder seu filho, Zeus abre o útero de Sêmelo resgatando o feto. Zeus, sem saber o que fazer, costura o feto na perna, e dá certo... daí nasce o segundo dionísio (Baco). Dionízio, em um dia qualquer, foi colher uvas, só que ele pisa nas uvas acidentalmente, daí surge o vinho. Todos passaram a beber vinho. E ao tomar recebiam Dionísio, assumindo a personalidade de outra pessoa (e é nisso q se consiste o teatro, na personificação de outra pessoa).



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